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Foto do escritorPedro Filipe Araújo de Albuquerque

Uma crítica aos resumos

Atualizado: 24 de ago. de 2023

Certamente você, que está lendo este texto, já estudou fazendo resumos. Tenho certeza que a experiência foi interessante e você conseguiu memorizar e aprender de forma eficiente. Pois bem. Eu também já fiz exatamente isso e colhi bons frutos. Mas por que exatamente o título desta resenha remete a crítica? A resposta tem a ver com preparação para concursos públicos. Os principais concursos para carreiras jurídicas cobram uma quantidade enorme de conteúdo. Sem exageros, são milhares de páginas que o candidato precisa dominar antes de ser aprovado e nomeado. Apesar de reconhecer que resumos são excelentes métodos de aprendizagem, entendo que eles têm um sério problema: demandam muito tempo para serem elaborados. O candidato que estuda fazendo resumos gasta somas assombrosas de tempo escrevendo e sistematizando. Isso porque o assunto a ser estudado é enorme. Sinceramente, acho muito complicado um candidato ter que resumir milhares de páginas. Arrisco a dizer que um concurso para PGE ou PGM demanda mais de dez mil páginas de leitura, talvez até mais de vinte mil. Diante disso, eu recomendo o estudo por grifos. A técnica de grifos tem princípios parecidos com a de resumos e é MUITO mais rápida. Isso propicia que o candidato veja mais temas em menos tempo. Isso quer dizer que resumos nunca devem ser usados? Negativo! Devem ser usados, porém de forma pontual. Para alguns temas somente. Jamais para todos os livros. Essa é minha opinião. É o que fiz durante minha jornada de estudos e funcionou. Eai, que acham?

Bons estudos!


Pedro F. A. de Albuquerque

Procurador do Município de João Pessoa, advogado e professor

@ratiodepedro



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